terça-feira, 20 de novembro de 2012

CHAPA 1 : AMPLIACÃO FAMED



MÉRITO, ORGANIZAÇÃO, VALORIZAÇÃO, COMPROMETIMENTO

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

AMPLIAÇÃO

A FAMED somente será forte se for ampliada, esta AMPLIAÇÃO passa necessariamente pela qualidade de seus alunos, técnicos e docentes, organização administrativa, exigência de cumprimento de deveres, atitude e discursos consonantes. Nossa administração não oferece nada além de muito trabalho e compromisso com a vocação e necessidades da FAMED e seus cursos. Talvez nossa maior diferença seja a forma vibrante com que nosso grupo trabalha e encara a condição de servidor de Estado que nos foi confiada.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

como qualificar o curso de medicina?

Como qualificar um curso de medicina com reduzida infraestrutura, currículo inadequado e recursos humanos limitados? Criatividade, força política para buscar os recursos necessários e muito trabalho de todos. É preciso ir além dos muros do castelo para vencer os obstáculos. Menos reuniões e mais ação, é disso que precisamos.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)


A Chapa AMPLIAÇÃO entende que no século XXI, cursos com a complexidade do curso de Medicina, não devem se  desenvolver sem o apoio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Neste sentido a FAMED precisa investir pesadamente na aquisição de recursos didáticos pedagógicos que facilitem e auxiliem o ensino e a aprendizagem.
Estes TICs devem atender, inicialmente, aos cursos de Medicina e de Enfermagem e aos demais cursos de Graduação e Pós-Graduação que ministram aulas no Campus Saúde.
Entre os recursos tecnológicos propostos citamos:
1- Implantação de Wi-Fi nos andares do Prédio Newton Azevedo com senha liberada a todos os alunos, professores e técnicos que frequentam as dependências do prédio
2- Colocação de Lousas Digitais em todas as salas de aulas, conectadas a internet
3- Aquisição de mesa digital anatômica para realização de aulas de anatomia virtual
4- Dar continuidade e ampliar o laboratório de habilidades que já esta sendo projetado pela FAMED e EE

Se todos nos unirmos (alunos, professores e técnicos)poderemos adquirir tais recursos em pequeno espaço de tempo. Só a nossa dedicação e união poderá fazer com que a FAMED se transforme e consiga superar estas dificuldades.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ampliar com qualidade, excelência e mérito. Os cursos de Medcina e Ciências da Saúde representam um patrimôniuo público que deve ser preservado e qualificado.

domingo, 21 de outubro de 2012

Liberdade de expressão ou força da pressão, mas a serviço de quem?


-->Recentemente algumas universidades permaneceram em greve por quase 4 meses. Excessivo no tempo e contraditório no discurso. Na Universidade Federal do Rio Grande - FURG a decisão de entrar no movimento deu-se precocemente numa assembleia que provavelmente não representava 10% da categoria. Apesar disso, os demais professores, distribuídos em unidades acadêmicas autônomas acataram a decisão dessa assembleia. Dias, semanas e meses passaram-se, e o sindicato que representa (?) a maioria dos docentes mostrou-se, mais uma vez, inábil para negociar, desde que, obviamente, se entenda negociação como um ato bilateral de avançar e recuar para chegar a um acordo. No dia 29/08  a Faculdade de Medicina da FURG decidiu, democraticamente, sair do movimento. Tomamos esta decisão por entender que havíamos chegado ao limite, os prejuízos foram desde o comprometimento de estágios curriculares até ao atendimento do hospital universitário, passando pela difícil situação dos estudantes que alugam casas por temporada e que as terão que devolve-las no início do verão. Enquanto isto, vergonhosamente, recebemos nosso salário, embora muitos de nós nunca mais tenhamos ido a universidade depois de deflagrada a greve. Somaram-se, além disso, algumas dúvidas sobre a direção do movimento. Será que a proposta de uma carreira única (docentes de universidades e ensino fundamental/secundário federal), defendida pelo ANDES, é realmente a melhor alternativa? O que está por trás da resistência sistemática à mensuração de produtividade? Quais os reais objetivos da oposição, sistemática, à progressão da carreira através do mérito e da titulação? Algumas destas posições defendidas, de forma radical, pelo nosso sindicato soam como um espúrio compromisso com a mediocridade corporativa, em nada compatível com a essência da vida acadêmica Por certo, gostaríamos de ter saído da greve acompanhados pelos demais docentes, o que seria muito provável caso fosse feito um plebiscito eletrônico. Mas é claro, isto não é interessante para os dirigentes grevistas, que preferem outras formas de “democracia”. Primeiro porque alegando, equivocadamente, ser a assembleia o único espaço legítimo de manifestação, omitem que a maioria dos docentes lá não comparecem devido a pouca disponibilidade de tempo e paciência, para ouvir os repetidos, arcaicos, e não raras vezes desfocados discursos, que misturam Síria, Paraguai e bancos internacionais com a carreira docente. A segunda razão provável pela qual os nossos dirigentes sindicais são tão refratários a consulta de opinião eletrônica é que neste caso eles perderiam a arena onde costumam linchar as opiniões contrárias, desprezando todo e qualquer pensamento que se oponha a ideologia única por eles estabelecida. Isto precisa mudar.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Novos cursos de graduação (Biomedicina, Farmácia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Nutrição, Gestão em Saúde)

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A existência de apenas um curso de graduação é um importante limitante para o crescimento da unidade acadêmica como um todo.  Um exemplo claro tem sido a tímida oferta de novas vagas para docentes com doutorado DE, bem como técnicos administrativos igualmente qualificados.
As peculiaridades do curso de medicina impedem a oferta de muito mais vagas para alunos das que hoje sao oferecidas, reduzindo por consequência a possibilidade de abrir novas vagas para docentes.
Além do aspecto acadêmico, outras consequências nao menos desastrosas são oriundas desta incapacidade de aumentar a base da graduação. Uma efeito acadêmico negativo deste isolamento é a diminuta, se não inexistente, integração com outros estudantes da área da saúde, reduzindo a ampliação dos olhares e saberes da tão complexa área da saúde. Por fim, mas não por último, a universidade tem distribuído seu poder interno pela força de suas unidades, que é mensurada na relação direta da abrangência de sua graduação.